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Sub-17

Novo técnico fala sobre chegada ao Bahia e estilo de jogo

01 mar 2022 | 19H00

Na última semana foi oficializada a chegada de Rogério Ferreira para o cargo de técnico da equipe sub-17 do Bahia. Em entrevista, o profissional falou um pouco sobre a decisão de aceitar o convite do Esquadrão.

“Chegou esse convite do Bahia e foi uma situação irrecusável, por tudo que a gente tem visto de longe como adversário, tudo que a gente vê nos meios de comunicação relacionados a base… A seriedade, a maneira como o clube enxerga todo o processo de formação. É o tipo de situação que não tinha como negar. Um desafio muito grande para mim, em um time gigante, com o calendário nacional extremamente interessante. Então foi muito fácil de tomar essa decisão”, justificou.

Após muitos anos trabalhando na Divisão de Base do Palmeiras, o treinador falou um pouco sobre suas primeiras impressões sobre a estrutura e o corpo de trabalho no CT Evaristo de Macedo.

“Eu já tinha mais ou menos uma ideia do nível de profissionais que iria encontrar aqui. Até devido à postura que a gente encontra durante as competições. Então, eu já sabia que o nível de profissionais era altíssimo. Tinha ideia da estrutura física pelas imagens, por tudo que a gente tinha visto, mas mesmo assim, ao chegar aqui, me surpreendeu mais ainda. A maneira como Centro de Treinamento é distribuído, é munido de inúmeros setores interessantes, com uma estrutura muito legal de campo, na parte de alimentação, na parte específica para treinadores, o tempo que a gente tem aqui para conseguir trabalhar… Então, não tenho nada a reclamar. O clube oferece toda a estrutura que o profissional precisa para exercer o seu trabalho”, explicou.

Rogério também falou um pouco sobre o seu estilo de trabalho e como acha que deve montar suas equipes.

“Um clube da magnitude do Bahia, com tudo que oferece, tem que ser dominante. Isso casa muito com a ideia que eu tenho de futebol, principalmente em formação. Se já no profissional, eu acho que um clube desse tamanho precisa ser dominante e imponente, divisão de base não pode ser diferente”, afirmou.

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Foto: Rafael Machaddo / EC Bahia