O comandante do Tricolor, Guto Ferreira, foi perguntando sobre a opção de Jonas para o lugar de Lucas Mugni, vetado pelo departamento médico.

O treinador explicou a escolha na coletiva pós-jogo.

“Eu precisava de um meio-campo mais de enfrentamento corpo a corpo. E deu certo. Jonas fez um primeiro tempo muito positivo. Só que, ao ritmo do Jonas. Tenho que agradecer o profissionalismo, que chegou no intervalo e falou “Professor, deu para mim. Estou extenuado”. Mas fez o melhor dele e entregou”.

Apesar do gol sofrido, logo no começo da etapa final, o Bahia reagiu rápido e marcou um golaço com Gilberto.

A rápida reação, para Guto, teve duas justificativas.

“Eles tiveram a felicidade de tocar bem, fazer o 2-1 em cima da nossa defesa. E acabaram fazendo o gol. Mas houve duas situações. A primeira foi os jogadores levantando a cabeça. E a segunda veio da arquibancada, com uma reação fantástica do nosso torcedor. Empurrando a equipe, jogando com a equipe. Com certeza, essa energia, esse momento, foi responsável também para que a gente empatasse logo e, logo na sequência, tivesse a possibilidade de quase virar a partida”.

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Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia