É o saldo dos acordos firmados até agora pelo presidente para enxugar a folha do departamento de futebol profissional.
Darino Sena
O processo de enxugamento da folha salarial do departamento de futebol profissional do Bahia já rendeu uma economia de aproximadamente R$ 1,5 milhão de reais aos cofres do clube. O valor é o que seria gasto até o final do ano com pagamento de salário e direito de imagem da comissão técnica e atletas que já deixaram o Tricolor.
A economia se deve à habilidade do presidente Petrônio Barradas e diretoria administrativa e financeira, no fechamento dos acordos que visam racionalizar e diminuir as despesas do Bahia, com a eliminação do Campeonato Brasileiro.
Estou levando a cabo o processo de adequação do clube a uma nova realidade, com a redução considerável da nossa folha. Firmei esse compromisso e é o que estamos fazendo, encarando a realidade de frente e procurando o melhor para o Bahia, disse Petrônio.
Já fecharam acordos formais e deixaram o Tricolor o técnico Procópio Cardoso, o auxiliar Éder Aleixo, o preparador físico Ithon Fritzen, os zagueiros Fernandão, Pereira, Reginaldo e Allyson, o lateral Luciano Amaral, os meias Rodriguinho, Jóbson e Guaru, e os atacantes William, Dill e Uéslei.