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Como uma final de Copa do Mundo

Picerni exige concentração e dedicação totais no jogo contra o Marília que, segundo ele, pode selar arrancada rumo a classificação.

07 jul 2005 | 19H06

Darino Sena

Como uma final de Copa do Mundo. Assim que o técnico Jair Picerni quer ver os jogadores do Bahia encarando o jogo deste sábado, contra o Marilia, na Fonte Nova.

Um torpeço pode custar o distanciamento da zona de classificação da Serie B e a perigosa aproximação dos ameaçados de rebaixamento. Já o triunfo leva o time novamente para o G-8.

Por isso, Picerni não quer saber de brincadeira. “É matar ou morrer. Temos que começar a compensar o que não fizemos no começo da competição. Não podemos nos dar ao luxo de perder mais pontos em casa”, alertou o comandante.

“Esse jogo é um divisor de águas. Pode marcar a nossa arrancada rumo a classificação. Quero todo mundo ligado. Atento o tempo todo. Um deslize pode ser fatal. Nao podemos mais brincar”.