Por Jayme Brandão

Defendido com brilhantismo pela advogada Dra. Vera Otero, o Bahia teve sua pena reduzida para três partidas, além da redução da multa de R$80 para R$30 mil.

Um pouco mais cedo, o Tribunal decidiu anular os artigos 52 e 54 das normas gerais de competições, que exigiam portões fechados, em casos de suspensão de mando de campo, como o do Bahia.

Isso significa que mesmo com a suspensão de três mandos de campo, o Bahia poderá contar com o apoio da sua torcida, mas em um estádio ainda a definir.

Como já cumpriu um jogo de suspensão, diante do Fortaleza, o Bahia irá cumprir esta nova punição contra o Barueri e Paraná, comercializando ingressos e tendo a Nação Tricolor presente a praça destes dois jogos.

Acompanhando o julgamento, o Presidente Petrônio Barradas e o Conselheiro Paulo Maracajá estiveram no Tribunal, auxiliando e apoiando o departamento jurídico do clube, o qual desempenhou um grande trabalho.

O Presidente da Federação Baiana de Futebol, Dr. Ednaldo Rodrigues também viajou com antecedência para o Rio de Janeiro e teve participação decisiva e imprencidível em todo o processo, que culminou na redução da pena tricolor.

Amanhã, o Presidente Petrônio Barradas, o conselheiro Paulo Maracajá e o Presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues irão até a CBF(Confederação Brasileira de Futebol), onde discutirão com o Presidente da entidade Dr. Ricardo Teixeira e o Diretor Marcos Antônio Teixeira, sobre o mando de campo do Bahia, enquanto a punição estiver em vigor e o Estádio de Pituaçu não tiver sua obra concluída.