Clima no Tricolor é o melhor possível na data comemorativa da maior conquista do clube em todos os tempos.
O clima no Bahia não poderia ser melhor neste dia 19 de fevereiro, data do 13o aniversário da conquista do Campeonato Brasileiro de 1988, cuja final foi disputada em 1989, contra o Internacional, em Porto Alegre, e terminou empatada em 0x0.
O Tricolor vem de uma vitória convincente no clássico contra o Santa Cruz, fez as pazes com a torcida e está a apenas um ponto dos líderes do Campeonato do Nordeste 2002, onde ocupa a terceira posição.
Um dos mais animados com a atual fase é o técnico Bobô, que, como jogador, foi um dos principais líderes e destaques daquele time Campeão Brasileiro.
“Foi uma conquista inesquecível, das mais importantes da minha vida e que, com certeza, vai ficar marcada para sempre na memória. É sempre bom lembrar momentos prazerosos como aquele”.
Verdadeiro símbolo do clube, um dos jogadores mais identificados com o Bahia e sua torcida em todos os tempos, Bobô fala com a propriedade de quem pode ser considerado fundamental para o feito histórico do Tricolor.
O treinador atual foi o capitão da equipe de 1988, autor de 8 gols no Brasileiro daquele ano, incluindo os dois da vitória sobre o Internacional por 2×1, no jogo de ida, na Fonte Nova. Triunfo que deu ao Bahia a tranqüilidade de jogar por um empate no Beira Rio.
Outro que participou do título de 1988, de forma decisiva, e também faz parte da comissão técnica do Tricolor é o auxiliar Gil Sergipano, que foi meia daquele “Esquadrão” inesquecível. Coube a Gil a glória e a honra de marcar o gol da classificação para a final, em cima do Fluminense, numa Fonte Nova superlotada por mais de 110 mil pessoas – o maior público da história do estádio.
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